Curso Biopoder em Foucault com desconto!

Boa noite! Aqui é o Vinicius Siqueira do Colunas Tortas, tudo bom? Estou mandando este e-mail para lhe avisar que amanhã é nosso curso sobre o biopoder em Michel Foucault. Trata-se de um curso introdutório, sem necessidade de leituras prévias em que você vai terminar seu sábado compreendendo o que é o poder para Foucault…

O biopoder (ou a biopolítica) – Michel Foucault

O biopoder é uma tecnologia de regulamentação que tem como objeto o corpo-espécie, a população e suas taxas estatísticas de doenças, nascimentos, etc. A partir de uma visão global, tem como intento criar análises e políticas em nível macro, considerando as taxas de normalidade para cada objeto específico observado.

[NEWSLETTER] Curso: biopoder em Foucault

Olá, tudo bom? Aqui é o Vinicius Siqueira do Colunas Tortas! Neste fim de ano, estou focando bastante na produção de conteúdo sobre Giorgio Agamben para disponibilizar no site a tríade: Foucault e o biopoder, Mbembe e a necropolítica, Agamben e o homo sacer. O objetivo é oferecer, logo menos, um curso sobre a necropolítica…

5 livros de Zygmunt Bauman para você entender o essencial

Zygmunt Bauman foi um sociólogo polonês famoso por interpretar a contemporaneidade a partir de sua ótica da modernidade líquida. Segundo as obras de Zygmunt Bauman, no estágio atual do capitalismo, não há referências seguras para o desenvolvimento da vida: a estrutura econômica é instável, os medos se proliferam e o espaço público deixa de ser…

Vidas indignas – Giorgio Agamben

A emergência das elaborações jurídicas acerca da eutanásia e de sua extensão aos sujeitos que não decidir por este ato sozinhos marca a delimitação de um homo sacer específico no seio da sociedade nazista. Entretanto, não somente a sociedade nazista fabrica seus homens sacros, pois este é um mecanismo presente em toda sociedade.

Modernidade Líquida, o que é? Resumo – Zygmunt Bauman

O conceito de modernidade líquida nasce de um diagnóstico de época, em que a contemporaneidade é construída através dos pilares frágeis da insegurança e do consumo. Assim, a vida se torna líquida, ausente de referenciais morais e político, um mundo de consumidores, de indivíduos atomizados responsáveis solitários pelo sucesso e fracasso de suas próprias vidas.