@colunastortas
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Me parece que tanto no caso do Brasil quanto no de Portugal e no da África do Sul há um processo que se desenvolve de maneira muito desigual em questão de ritmo,
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mas que converge para um ponto comum, que é o aumento do subemprego e a diminuição daquele núcleo protegido da força de trabalho nacional. Há diferenças, evidentemente.
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No caso da África há uma polarização, levando-se em conta as questões raciais, então, a massa dos trabalhadores precarizados é caracterizada por trabalhadores negros
Em Portugal existe um peso muito grande dessa precarização sobre os setores mais jovens. Especialmente entre 2011 e 2014, houve um crescimento exponencial da emigração jovens;
No Brasil há um híbrido entre formalização e precarização até o advento da crise de 2015, quando então o país entra no ritmo dessa onda global de precarização.
Entenda as condições materiais do precariado.
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