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No livro “Cegueira Moral“, co-escrito com Leonidas Donskis, o sociólogo Zygmunt Bauman foca particularmente na erosão da sensibilidade moral nas sociedades contemporâneas.
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Zygmunt Bauman, nascido em 19 de novembro de 1925, em Poznań, Polônia, foi um dos mais influentes sociólogos do século XX e início do XXI.
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Filho de uma família judaica, Bauman teve uma vida marcada por deslocamentos forçados devido à invasão nazista de seu país durante a S.G.M.
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Este livro do autor examina como a modernidade líquida contribui para o surgimento de uma “cegueira moral“, uma forma de insensibilidade ética.
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Com uma linguagem acessível, mas densa em significado, “Cegueira Moral” convida o leitor a reconsiderar as bases éticas de sua própria vida.
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Bauman e Donskis apontam que a cegueira moral não é simplesmente a ausência de ética, mas uma incapacidade ativa de perceber as questões morais.
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Eles argumentam que, na modernidade líquida, a conformidade às normas sociais e a desumanização dos outros são facilitadas por uma mentalidade burocrática.
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