O ILEGALISMO

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Foucault procura entender porque o processo de transferência de responsabilidades coercitivas e punitivas ao aparato estatal se acelerou em um sistema unificado.

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Partindo da hipótese de que, até o fim do século XVIII, certo tipo de ilegalismo popular era compatível e útil ao desenvolvimento da economia burguesa, tornou-se elemento incompatível.

O ilegalismo popular tolerado pode ser entendido como uma forma de driblar leis que impunham etapas para a realização de um fim através da criação de mecanismos facilitadores ao livre-mercado.

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O exemplo de Foucault são os tecelões do Maine, no oeste da França. Esta profissão rapidamente foi incorporada na sociedade capitalista,

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mas no século XVIII ainda se situava entre o campo e a cidade. Haviam diversos regulamentos que estabeleciam procedimentos para a comercialização dos produtos dos tecelões.

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A vigilância era feita por fiscais da região e cada operação de medida, de marcação e envio ao mercado, era feita através de uma determinada cobrança.

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Para driblar a vigilância, comerciantes e tecelões estabeleceram uma ilegalidade de mão-dupla:

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