@colunastortas
Ambos entendem o poder como aquilo que se movimenta com as relações sociais. O poder não está num monumento, numa roupa ou cargo. Ele está na posição relativa do cargo em relação às outras posições.
Ambos observam, assim, o sujeito enquanto um elemento constituído pelas relações que o cercam. O sujeito não é o centro da análise.
"O poder é mais complicado, muito mais denso e difuso que um conjunto de leis ou um aparelho de Estado."
"o poder simbólico é esse poder invisível o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos".
Veja o vídeo em que disseco as visões sobre o poder de ambos e mostro suas relações com a história!