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Primeiramente, considero interessante entendermos a noção de precariado. Eu abro aspas pro Ruy Braga, sociólogo da USP:
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O conceito de precariado data dos anos 80. Tenta entender o porquê de as novas gerações, no mercado de trabalho, não encontrarem as mesmas políticas de bem-estar de seus pais.
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Quando a economia brasileira passa por uma transição, adentra na globalização, o precariado se desloca para o setor de serviços, com características que são muito próprias.
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Um precariado que se move para o setor de serviços e se submete a jornadas de trabalho mais longas que os empregados CLT e que a força de trabalho disponível há 10 anos.
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Mesmo com diploma de ensino superior, ocupam empregos que não exigem especialização para sua execução.
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