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Emil Cioran é o mais lírico dos filósofos – mesmo que a alcunha de pensador não lhe caia exatamente bem – e em “Silogismos da Amargura” a sua prática poético-niilista assume sua melhor forma.
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Curto e direto, Cioran vai ao âmago das questões que analisa rapidamente em frases que escondem contextos mais profundos.
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Ele explora vários temas nesta obra, que é por definição dispersa apesar de manter a confluência de temas comum às obras do romeno. . Concentra-se no mal e na decadência do Ocidente como temas mais importantes
Os silogismos da amargura
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Uma obra com influências Schopenhauerianas, com ecos do existencialismo e mesmo de nomes como Nietzsche, a quem passou a recusar, e Wittgenstein.
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