Os quatro tipos de tédio

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A partir da tipologia do sociólogo Martin Doehlemann, existem quatro tipos de tédio:

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O primeiro refere-se ao tédio situacional, que corresponde à definição mais conhecida e frequente do tédio, sendo também denominada de tédio comum.

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Está ligada a alguma situação específica e surge apenas em determinadas ocasiões, por exemplo, quando se espera alguém ou algum acontecimento.

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O segundo tipo de tédio consiste no tédio da saciedade ou de saturação e liga-se a obtenção demasiada de alguma coisa e consequentemente a vulgarização desta.

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ou seja, acontece quando os afazeres tornam-se comuns e desinteressantes. É comum em situações com uma abundância material, em que, com pouco esforço se obtém o que se deseja.

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Tem-se ainda um tipo de tédio considerado positivo, que corresponde ao tédio criativo ou criador, que se alia às atividades criativas e artísticas.

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O que é marcante nessa espécie de tédio não é a sua origem ou duração, mas seus resultados, o que é produzido a partir dessa vivência subjetiva.

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Por fim, tem-se um último tipo de tédio mais intenso, afetando a totalidade da existência humana: o tédio existencial.

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Esta concepção assemelha-se a noção Heideggeriana do tédio profundo, com base na sua classificação de três tipos de tédio: superficial, intermédio e profundo.

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