Zygmunt Bauman salienta que a juventude contemporânea é muito mais atenta aos diferentes estímulos que a cercam.

A RAPIDEZ CONTEMPORÂNEA

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Trata-se de uma geração muito mais vigilante que os mais velhos que viveram numa época de cotidiano menos frenético. O sociólogo argumenta que:

A RAPIDEZ CONTEMPORÂNEA

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"Esse ritmo é o ritmo do tempo que habitam, um tempo que abortou o que eu chamaria de tempo livre, o tempo não preenchido com o consumo de imagens, sons, gostos."

"Somos dependentes dos estímulos externos: as mensagens que chegam no celular, o iPod, as conversas pela internet."

"A alternativa para o tempo não preenchido com esses estímulos não é mais vista como tempo de reflexão, de auto-questionamento, de conversa consigo mesmo, mas de tédio."

Há algo nesta reflexão que nos aproxima da nossa Janta Filosófica #38, A construção de um novo social: celulares, mercado e mundo, com Claudia Sciré.

Lá, discutimos a dicotomia entre presença e ausência na sociedade da informação e entendemos que, apesar da não-presença, não é a ausência que sobra.

A dicotomia entre presença e ausência precisa ser atravessada pela metáfora das conexões para substituir a do laço social.

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