Pessoa une seu lirismo usual à política n’O Banqueiro Anarquista, publicada em um período de crise da URSS e de conflitos internos no socialismo.

mais que uma opinião
Pessoa une seu lirismo usual à política n’O Banqueiro Anarquista, publicada em um período de crise da URSS e de conflitos internos no socialismo.
Nessas meditações sobre morte e existência, Cioran nos mostra as suas várias facetas da maneira mais concisa já atingida em sua obra.
Seguimos com Bauman. Na última resenha, falamos sobre a globalização, suas consequências, e as relações entre a localidade e a globalidade dentro dos fenômenos sociológicos dos tempos atuais. E apesar de reconhecermos os tempos atuais como pós-modernos e do fato de Bauman explorar esse tema à exaustão em outras obras, ainda não existe uma edição…
A globalização tanto divide como une; divide enquanto une. [1] Na contemporaneidade, os modos de fazer governo e política parecem estar se esgotando e ações como o Brexit tendem a se tornar cada vez mais comuns. É normal que sejam também contestados os meios de produção e as consequências da atuação daquilo que nos habituamos…
Como morrer feliz? Camus explora esse e vários temas nesta obra. Discute princípios éticos e apresenta a morte como ela é: Uma realidade. Clique e leia.