A felicidade é o objetivo a ser alcançado por toda humanidade em toda história, mas é, ao mesmo tempo, um objetivo elástico, plástico, multiforme, que tem suas raízes nas condições econômicas, sociais e culturais de cada sociedade em cada época específica que é possível subdividi-la.
A avaliação da felicidade, sendo assim, é uma movimento que acontece dos limite de uma sociedade para dentro, que nevaga das fronteiras para o centro, que não pode ser determinada de fora por critérios universais ou ahistóricos, afirma Zygmunt Bauman (2008).