Em O único e sua propriedade, única obra por ele escrita, Stirner afirma serem falsas as ideias de Deus, verdade, humanidade, Estado, etc.; em suma, todas que não a de indivíduo.

mais que uma opinião
Em O único e sua propriedade, única obra por ele escrita, Stirner afirma serem falsas as ideias de Deus, verdade, humanidade, Estado, etc.; em suma, todas que não a de indivíduo.
Que tipo de relação podemos estabelecer entre “o olho e o espírito”, ou, igualmente, entre “ver e pensar”, especialmente em nossa tentativa incessante de atingir o “ser” das coisas? O que significa, por fim, ver? Clique aqui e entenda!
Escrita no que mais se aproxima de uma prosa poética, um diário de pequenos trechos. Clique aqui e baixe O Livro do Desassossego em PDF!
Três ensaios compõem esta obra. Todos escritos com a força de Bakunin. Clique, veja a apresentação e baixe-a gratuitamente.
Em A Queda, obra que resultou em um Nobel de Literatura em 1957, Camus nos introduz a um monólogo disfarçado de diálogo que enuncia um mundo sem referências, uma descrença em relação a seus contemporâneos e aos homens em geral, à linguagem e ao estilo e aos valores pressupostos no emprego e na família
Elitista? Vladimir Safatle discorre sobre sua opinião a respeito da falta de crítica em relação ao funk, sertanejo e gêneros afins. Clique e leia!
“O que aprendemos de fato ao considerar o mundo da percepção? Aprendemos que nesse mundo é impossível separar as coisas de sua maneira de aparecer.”
Para Emil Cioran, a angústia surge da consciência do que significa “querer” e da dupla impossibilidade tanto de afirmar como de negar a vontade. As utopias, por sua vez, são a expressão por excelência do caráter da vontade, sendo elas uma instância última da história que se pretende, sem perspectiva de êxito, alcançar.
Para uma análise deste aspecto da teoria do conhecimento de Hume que diz respeito à experiência, é interessante conhecermos um pouco sobre o modo que pensavam os racionalistas que o precederam. Clique aqui e veja mais.
Em sua obra, o pensador franco-romeno Emil Cioran, que leu os moralistas franceses, filósofos alemães como Hegel, Kant, Nietzsche, Schopenhauer, entre muitos outros, escreve, em seu tom sempre lírico, sobre a inanidade da filosofia. Em última instância, o exercício filosófico seria ineficaz em seu objetivo, qual seja: o de elucidar e conhecer, de modo a fazer cessar a aflição que há frente ao desconhecido.