Já é 2015 e Bolsonaro ainda não aprendeu a respeitar as mulheres

Sem escrúpulo nenhum, Bolsonaro (PP-RJ) volta a contentar seus intolerantes e preconceituosos fãs. Dessa vez o alvo foi a deputada Jandira Feghalli (PCdoB-RJ). O parlamentar usou sua conta no Facebook para chamar a colega do congresso de “bruxa da ditadura” e atacá-la com base em questões estéticas.

Eu não sou Charlie

É isso mesmo, não sou e não gostaria de ser Charlie. O ataque o jornal Charlie Hebdo nos faz refletir sobre o extremismo e fanatismo religioso, até que ponto as pessoas podem ir em nome da sua fé. Porém é preciso ir além disso e pensar até onde vai o direito da liberdade de imprensa e de expressão. Procurei algumas charges do jornal e vi um publicação desrespeitosa com a fé a cultura de muitas pessoas. Em nome do humor podemos tudo? E quando ele é de mau gosto, intolerante e promove o preconceito?

Maria do Rosário: “fui agredida como mulher, como parlamentar e como mãe”

Na manhã desta quarta (10), a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) fez um desabado sobre o fato ocorrido na última terça (9), quando o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou que só não a estupraria porque ela “não merecia”. Ela afirmou que foi agredida como mulher, como parlamentar e como mãe, e ao chegar em casa precisou explicar o ocorrido à sua filha.

Estratégias de manipulação midiática – Parte I

Que a grande mídia tenta manipular seu público da maneira abusiva está claro, mas há algumas técnicas específicas utilizadas pelos veículos de comunicação para atingir mais facilmente seus objetivos. Noam Chomsky listou 10 delas, vou ir explicando elas em diferentes textos, começo aqui pelas três mais usadas.

Jornalismo não é partido político, mas é usado como se fosse

O que vemos hoje na maior parte da mídia é a representação da oposição, mas uma oposição suja. Veículos chegaram a se tornar o maior partido contra o PT, o Partido da Imprensa Golpista, que estava disposto a tudo em seu próprio nome, para defender seus desejos e os de seus amigos. Jornalismo não é partido para ser oposição ou situação. Os veículos têm sim de ter sua linha ideológica definida, seja de esquerda ou direita, pois é isso vai definir as pautas a serem cobertas, mas a linha seguida não pode interferir no fazer jornalístico em si, na sua ética e na sua credibilidade.

A época em que imprensa mais destila ódio

São constantes ataques vindos da grande mídia para tentar influenciar o resultado das urnas. Esse período parece um vale-tudo, até jornalistas são demitidos por expressarem sua preferência de voto na Dilma, que vai à contramão do partido que os grandes veículos apoiam. No entanto, a mídia brasileira se diz imparcial e plural.