A genealogia do poder em Michel Foucault – DROPS #4

A criminologia tradicional, positivista, biologicista, pôde ser criticada através justamente da aplicação de uma genealogia do poder, da aplicação do procedimento foucaultiano de análise, de forma que foi possível encontrar o crime num jogo de relações de poder maior que as relações imediatas que se desenrolavam no momento do crime.

Janta Filosófica #35: Discurso em tempos de crise C/ Amanda Batista

Na segunda-feira, 14 de fevereiro, nossa Janta Filosófica nº45 foi sobre análise do discurso e sobre nosso momento de crise. Qual o papel da análise do discurso em momentos de crise imediata? Contamos com a participação de Amanda Batista, do canal LeveLetras! Colunas TortasEntre em nosso canal no telegram: https://t.me/colunastortas. O Colunas Tortas é uma…

O desatinado em Michel Foucault – DROPS #3

FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 9ª edição, 2012, p. 249. Grifos nossos. Esse gesto que fazia a loucura desaparecer num mundo neutro e uniforme da exclusão não assinalava um compasso de espera na evolução das técnicas médicas, nem no progresso das idéias humanitárias. Ele se revestia de seu sentido…

Loucura em Foucault [Newsletter do Colunas Tortas]

Olá, tudo bom? Eu sou o Vinicius Siqueira do Colunas Tortas e durante nossa semana tivemos novos vídeos e novos artigos publicados! Foi uma semana com Janta Filosófica especial! Tivemos a participação de Rodrigo Guim, do canal Crítica com Nietzsche e Foucault. Bora ver o que aconteceu na semana? No site: Tivemos dois artigos publicados!…

o sentido da inveja [pierre bourdieu] – Citações #5

BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. Para quem duvidasse de que o fato de “saber se fazer servir”, de acordo com o discurso burguês, é uma das componentes da arte de viver burguesa, basta evocar os operários ou os pequenos empregados que, tendo entrado por ocasião de um grande evento em um restaurante…

O Estado e o poder [foucault] – Citações #4

“Não tenho de forma alguma a intenção de diminuir a importância e a eficácia do poder de Estado. Creio simplesmente que de tanto se insistir em seu papel, e em seu papel exclusivo, corre−se o risco de não dar conta de todos os mecanismos e efeitos de poder que não passam diretamente pelo aparelho de Estado, que muitas vezes o sustentam, o reproduzem, elevam sua eficácia ao máximo.”