O que pode um corpo? Deleuze e Espinosa com entrada franca em SP

Gilles Deleuze, criativo filósofo francês do século XXI, tem uma leitura própria do conceito de corpo na filosofia de Bento de Espinosa, já que o considera uma força de composição que se funda na relação constante com outros corpos, afirma Fernando Bonadia, convidado do Colunas Tortas para explicar como ambos os autores se relacionam neste…

A loucura, estrutura global – Doença Mental e Psicologia

“O mundo contemporâneo torna possível a esquizofrenia, não porque seus acontecimentos o tornam inumano e abstrato, mas porque nossa cultura faz do mundo uma leitura tal que o próprio homem não pode mais reconhecer-se aí. Somente o conflito real das condições de existência pode servir de modelo estrutural aos paradoxos do mundo esquizofrênico”.

Trabalho – Modernidade Líquida

Da série “Modernidade Líquida“. O trabalho na modernidade sólida era considerado exatamente aquilo que iria construir o futuro. As bases do futuro seriam produto de intenso trabalho feito no presente, a quem é confiado o progresso,  pois este por sua vez é uma maneira de entender que o presente é capaz de criar o futuro.…

Emancipação – Modernidade Líquida

Da série “Modernidade Líquida“. Ouça nosso episódio sobre o capítulo Emancipação, de Modernidade Líquida, no podcast do Colunas Tortas. Depois, leia o artigo abaixo, pois ambos não são excludentes! Emancipação A emancipação é um dever: ela se torna necessária, se “libertar da sociedade” – o que significa se afastar de qualquer totalitarismo, na crítica de…

Relações líquidas: a leveza de ser (prefácio) – Modernidade Líquida

“Se o “espírito” era “moderno”, ele o era na medida em que estava determinado que a realidade deveria ser emancipada da “mão morta” de sua própria história – e isso só poderia ser feito derretendo os sólidos (isto é, por definição, dissolvendo o que quer que persistisse no tempo e fosse infenso à sua passagem ou imune a seu fluxo)”.

Zygmunt Bauman é personagem principal em animação sobre refugiados do Oriente Médio

“Antes da guerra, podíamos sair com a família para qualquer lugar a qualquer momento. Agora, tememos tudo. Bombas foram lançadas próximo a escola do meu filho. Não podemos viver assim. Isso é o que nos faz fugir”