O poder desterritorializado é aquele poder estranho às ditas “comunidades locais”, que só podem obedecer em uma relação de hierarquia piramidal. Ele vem de cima, é executado por sujeitos que, no fim das contas, nada têm de controle sobre ele, são tão sujeitos ao seu jugo quanto a população local que deve obedecer.
Autor: Vinicius Siqueira
O drama da classe-média nas manifestações
Pai e filho brigam durante a manifestação do dia 12, em São Paulo. O pai obriga o filho de 16 anos a voltar para casa e o jornalismo da rede Globo simboliza esta situação como um acontecimento legitimamente democrático.
Rene Magritte: obras de uma mente sem limites
Se é possível nomear os grande referenciais do movimento surrealista, um deles é Rene Magritte.
Nietzsche sobre 5 preconceitos dos filósofos
Os filósofos também tem seus preconceitos, seu dogmas, suas muletas. Enumeramos 5 para você ver como Nietzsche os destrói passo-a-passo.
Arte de vanguarda é impossível na pós-modernidade
Segundo Bauman, a arte de vanguarda não tem espaço na pós-modernidade. Clique aqui e entenda!
Nietzsche e a firmeza de caráter como coerção social
Para Nietzsche a firmeza da reputação de um sujeito é aquilo que o impede de se transformar, de mudar, de ser algo novo cotidianamente e, portanto, á aquilo que impede-o de se soltar das garras das filosofias ilusórias do ocidente.
Vladimir Safatle – “Rumos da esquerda”
Na quinta-feira (29), Vladimir Safatle, ao lado de Luciana Genro e Ruy Braga, conduziu o debate “Rumos da esquerda”, que aborda a situação atual da militância de esquerda e as manifestações que se proliferam pelo país. O evento aconteceu no predio de ciências sociais da USP e a fala de Safatle pode ser lida na…
Engajamento líquido da pós-modernidade: a ação política na lógica do mercado
O engajamento líquido é como uma grande competição: todos estão junto na reivindicação, mas nenhuma reivindicação é coletiva.
André Breton: surrealismo em seu início alucinante
André Breton foi o líder do movimento surrealista, participou do Partido Comunista Francês e tinha estreitas ligações com Trotsky, entretanto, era um psiquiatra comum, sem nem mesmo ser psicanalista. Conheça mais de sua vida!
O mantra maligno do “Ame o que você faz, faça o que você ama”
O novo mantra do trabalho na pós-modernidade é o “ame o que você faz, faça o que você ama”. Devemos amar o que fazemos para não percebermos que estamos trabalhando. Para, no fim das contas, não ser um trabalho, mas um prazer.