Os filósofos também tem seus preconceitos, seu dogmas, suas muletas. Enumeramos 5 para você ver como Nietzsche os destrói passo-a-passo.
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mais que uma opinião
Os filósofos também tem seus preconceitos, seu dogmas, suas muletas. Enumeramos 5 para você ver como Nietzsche os destrói passo-a-passo.
Segundo Bauman, a arte de vanguarda não tem espaço na pós-modernidade. Clique aqui e entenda!
Como pode um direito humano ser discutido sob o critério de filosofias que se embasam em seres invisíveis, dogmas inatingíveis, planos superiores de duas ou três religiões que se propõem a ser a verdade universal?
Para Nietzsche a firmeza da reputação de um sujeito é aquilo que o impede de se transformar, de mudar, de ser algo novo cotidianamente e, portanto, á aquilo que impede-o de se soltar das garras das filosofias ilusórias do ocidente.
Na quinta-feira (29), Vladimir Safatle, ao lado de Luciana Genro e Ruy Braga, conduziu o debate “Rumos da esquerda”, que aborda a situação atual da militância de esquerda e as manifestações que se proliferam pelo país. O evento aconteceu no predio de ciências sociais da USP e a fala de Safatle pode ser lida na…
O engajamento líquido é como uma grande competição: todos estão junto na reivindicação, mas nenhuma reivindicação é coletiva.
André Breton foi o líder do movimento surrealista, participou do Partido Comunista Francês e tinha estreitas ligações com Trotsky, entretanto, era um psiquiatra comum, sem nem mesmo ser psicanalista. Conheça mais de sua vida!
O novo mantra do trabalho na pós-modernidade é o “ame o que você faz, faça o que você ama”. Devemos amar o que fazemos para não percebermos que estamos trabalhando. Para, no fim das contas, não ser um trabalho, mas um prazer.
O trabalho voluntário foi cooptado pela agenda neoliberal, que faz dele um meio de se conseguir boa reputação para grandes empresas, entretanto, é a própria agenda neoliberal que também entrega ferramentas para se experimentar o trabalho voluntário como aquilo que é “sem reciprocidade”, como um trabalho feito “de graça”, sem remuneração e, portanto, que não vale à pena.
Alvaro Miguel Pascale retrata um mundo futurista e a realidade que somente o surrealismo pode dar vazão.