O gênero não é simplesmente construído, mas é performático. Butler cria seu conceito baseado na interpretação derridiana do termo e acrescenta mais um conceito central na teoria feminista.
Rene Magritte: obras de uma mente sem limites
Se é possível nomear os grande referenciais do movimento surrealista, um deles é Rene Magritte.

Nietzsche sobre 5 preconceitos dos filósofos
Os filósofos também tem seus preconceitos, seu dogmas, suas muletas. Enumeramos 5 para você ver como Nietzsche os destrói passo-a-passo.

Arte de vanguarda é impossível na pós-modernidade
Segundo Bauman, a arte de vanguarda não tem espaço na pós-modernidade. Clique aqui e entenda!
A família e a reificação da mulher e da criança
Como pode um direito humano ser discutido sob o critério de filosofias que se embasam em seres invisíveis, dogmas inatingíveis, planos superiores de duas ou três religiões que se propõem a ser a verdade universal?

Nietzsche e a firmeza de caráter como coerção social
Para Nietzsche a firmeza da reputação de um sujeito é aquilo que o impede de se transformar, de mudar, de ser algo novo cotidianamente e, portanto, á aquilo que impede-o de se soltar das garras das filosofias ilusórias do ocidente.
Vladimir Safatle – “Rumos da esquerda”
Na quinta-feira (29), Vladimir Safatle, ao lado de Luciana Genro e Ruy Braga, conduziu o debate “Rumos da esquerda”, que aborda a situação atual da militância de esquerda e as manifestações que se proliferam pelo país. O evento aconteceu no predio de ciências sociais da USP e a fala de Safatle pode ser lida na…

Engajamento líquido da pós-modernidade: a ação política na lógica do mercado
O engajamento líquido é como uma grande competição: todos estão junto na reivindicação, mas nenhuma reivindicação é coletiva.
André Breton: surrealismo em seu início alucinante
André Breton foi o líder do movimento surrealista, participou do Partido Comunista Francês e tinha estreitas ligações com Trotsky, entretanto, era um psiquiatra comum, sem nem mesmo ser psicanalista. Conheça mais de sua vida!
O mantra maligno do “Ame o que você faz, faça o que você ama”
O novo mantra do trabalho na pós-modernidade é o “ame o que você faz, faça o que você ama”. Devemos amar o que fazemos para não percebermos que estamos trabalhando. Para, no fim das contas, não ser um trabalho, mas um prazer.