A sociedade do consumo prevê um uso ilimitado da velocidade com fim em diminuir os espaços e aumentar a possibilidade de acúmulo de experiências. A hesitação é desaconselhada em uma sociedade de tempos líquidos, em que a forma social do tempo pode ser representada pela alegoria ao pontilhismo. O tempo pontilhista exige a plena satisfação imediata dos objetivos de consumo e, ao mesmo tempo, exige a insatisfação por não ser possível satisfazer tal necessidade plenamente.
