O Outro e o eu na análise do discurso, por Sírio Possenti – DROPS #23

POSSENTI, Sírio. O “Eu” no discurso do “Outro” ou a subjetividade mostrada. Alfa, São Paulo, 39: 45-55, 1995. Disponível em <<researchgate.net>>. Parece que se pode dizer que tais análises mostram claramente, em relação ao sujeito do discurso, que, de duas uma: ou ele não está sozinho, ou não executa seu papel uniformemente. Em qualquer dos…

Sobre a Transitoriedade – Sigmund Freud

Sobre a Transitoriedade é um breve ensaio de Sigmund Freud escrito em novembro de 1915, a convite da Berliner Goetherbund (Sociedade Goethe de Berlim) para um volume intitulado Das Land Goethes (O País de Goethe). Freud pensa que podemos reagir à transitoriedade com desalento ou rebelião, embora seja claro que o desejo de imortalidade não modifique a impiedosa realidade.

O caso Schreber – Sigmund Freud

O Caso Schreber é um importante estudo de Freud, publicado em 1911 sob o nome de Notas Psicanalíticas Sobre Um Relato Autobiográfico De Um Caso De Paranóia (Dementia Paranoides). O delírio de realização adiada, cujo conteúdo consistia em povoar o mundo de uma nova raça de homens nascidos de seu espírito a partir de sua emasculação, seria uma saída para sua ausência de descendentes.

O Homem dos Ratos – Sigmund Freud

Trata-se da história de um homem por volta dos vinte anos, que, além de se preparar para prestar uma prova que o habilitaria para a prática da advocacia, estava em treinamento militar. Em análise, além de contar sua história, expõe pensamentos obsessivos anteriores à dívida. Assim, o analista descobre as repetições e associações de termos que encadearam os sintomas neuróticos do paciente.

O Pequeno Hans – Sigmund Freud

O caso do Pequeno Hans veio a público 1909, no escrito Duas Histórias Clínicas, de Sigmund Freud. A experiência é importante no que diz respeito à clínica com crianças. Houve, então, a interpretação de sua fobia por cavalos, e desenvolveu-se que ela possuía relação com o Complexo de Édipo, assim como revelaram-se progressos na descoberta do desejo do menino. Por fim, Hans encontrou Freud já adulto e disse que não se lembrava mais dos acontecimento. A inferência fora que análise “não tinha preservado os acontecimentos da amnésia, mas tinha sido superada pela própria amnésia”.