A arqueologia não lida com o tempo cronológico, não trabalha com sucessões, ela valoriza as rupturas, delineia as formações discursivas e vê na descontinuidade uma forma de encontrar as transformações de um discurso.

mais que uma opinião
A arqueologia não lida com o tempo cronológico, não trabalha com sucessões, ela valoriza as rupturas, delineia as formações discursivas e vê na descontinuidade uma forma de encontrar as transformações de um discurso.
A exploração capitalista também pode se transformar em apoiadora de causas social. Mas não se engane. Clique aqui e entenda os perigos de ser bocó.
Como morrer feliz? Camus explora esse e vários temas nesta obra. Discute princípios éticos e apresenta a morte como ela é: Uma realidade. Clique e leia.
Agora virou moda o jovem indie cantar um pagodão no karaokê? Entenda porque isso é a representação perfeita do azedo cultural do século XXI.
“Nesta Nova Era que se inicia o indivíduo compreenderá o valor de si próprio e se unirá a outros para o grande trabalho da autolibertação – Raul Seixas”.
Foucault relaciona o discurso com sistemas não discursivos, como eventos políticos e instituições sociais. As comparações da arqueologia foucaultiana servem para mostrar inter-relações entre diferentes formações discursivas e, assim, mostrar uma configuração enunciativa específica e fazer emergir uma região de interpositividade entre diversas formações discursivas.
Boto fé Free. Gatinhos com corpos sarados, cervejas extremamente geladas em um grande pote deixado em um espaço reservado para os turistas…
Em um estado democrático desejoso por mudanças o totalitarismo pode emergir. A democracia, então, deve aceitar sua extinção para coroar-se democracia?
… Não importa para a arqueologia resolver as contradições ou reduzi-las ao seu mínimo: ela as descreve conforme suas funções e variações…
O livro intitulado “Escritos sobre Arte” do francês Charles Baudelaire leva-nos a quatro direções de pensamento: o primeiro capítulo “Essência do riso e, de modo geral, do cômico nas artes plásticas”, o segundo “Alguns caricaturistas estrangeiros: Goya, Pinelli, Brueghel, Hogarth e Cruikshank; o terceiro aborda a “Arte Filosófica” e o último “A obra e a…