Não basta ser ateu para “matar” deus. Nietzsche tem outra perspectiva sobre a demolição de ídolos.

mais que uma opinião
Não basta ser ateu para “matar” deus. Nietzsche tem outra perspectiva sobre a demolição de ídolos.
Louis Althusser foi um importante filósofo marxista estruturalista franco-argelino da segunda metade do século XX. Apresentamos, aqui, 20 artigos sobre sua obra ou que utilizam sua obra para reflexões diversas. A publicação está dividida entre artigos sobre 1) educação, 2) psicanálise e 3) teoria marxista.
COURTINE, Jean-Jacques. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Paulo: EdUFSCAR, 2009, p. 87-89. 1.2 O nível da formulação: descrição do intradiscurso de uma sequência discursiva Grafaremos [e] uma formulação, isto é, uma sequência linguística (de dimensão sintagmática inferior, igual ou superior a uma frase) que é uma reformulação possível de…
Como emergem os estranhos no ambiente escolar do ensino médio? Bauman pode ajudar a identificar essa nova categoria. Clique e leia!
Para Lyotard, em A Condição Pós-Moderna, a ciência atingiu um limite autofágico: o ceticismo científico leva ao questionamento da resposta, que é uma linha infinita de questionamentos até o a priori.
O discurso é a materialização de uma verdade latente que está presente na própria condição social de sua existência: o emissor legítimo, o receptor legítimo, a situação legítima e a linguagem legítima são elementos de compressão e expansão da verdade na fala do agente social, que comprime toda a verdade da doxa e a expande na reprodução via produção verbal.
O nomos, manifestado como lei geral de um campo específico, é “irredutível e incomensurável a qualquer outra, ela nunca poder ser referida à lei de um outro campo ou ao regime de verdade aí implicado”, é o princípio geral de distinção entre os campos e a manutenção de sua autonomia, de sua autoridade em produzir sua própria verdade.
A dialética é uma força de transformação que busca dar corpo, existência, ao que é considerado impossível. Mostrar como o impossível é uma versão não configurada na realidade presente, mas não é um inexistente.
Não há, de certa forma, uma ilusão sobre a cabeça dos operários que se sentem bem trabalhando em uma empresa multinacional que lhes paga bem. Não se trata da ilusão do consumo que o salário possibilita, mas a construção de um sujeito que tem como pilar em sua vida, o consumo. A ideologia capitalista não é uma ilusão, não é um véu, então não há como “retirar” este véu. É necessário agir, portanto, sem contar com a “realidade”, com a “verdade”, mas tentar utilizar estratégias que consigam movimentar poder de maneira eficiente.
Slavoj Zizek é um dos maiores pensadores da contemporaneidade. Aqui, ele debate um pouco a questão das alternativas para o capitalismo atual e a onda de pseudo-ativismo pós-moderna.