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Verdade, correspondência e convenção – David Bloor
O que é a verdade para a sociologia do conhecimento de David Bloor? Clique e entenda!
Livro da Semana: Crítica da Razão Pura – Immanuel Kant
Em sua obra mais importante, Kant discute o conhecimento e contextos de percepção e análise racional que pautam nosso entendimento do mundo. Clique e leia!
Escolher é ser radical
Toda forma de levar o homem a uma prisão de pensamento é completamente abolido por Jean Paul Sartre. Clique aqui e leia tudo!
Gregório e Clarice: o discurso da internet cria seus objetos
A internet produz seus intelectuais como o intestino produz suas fezes. Apressadas e disformes, as grandes mentes do circuito de blogs progressistas se digladiam pela frase perfeita, pela expressão perfeita, pelo “close certo”. Deve-se entender que a nova pauta quente do momento, a propaganda de Duvivier em sua coluna na Folha, recebeu certo brilho devido…
O freudismo segundo Bakhtin
Bakhtin argumenta que Freud veste com uma roupagem nova uma abordagem teórica e metodologicamente velhas, próprias das classes dominantes em decadência.
Do Contrato Social – Jean-Jacques Rosseau: resumo
Rousseau busca o princípio formador de uma sociedade e afirma: O fim da liberdade e o surgimento do pecado surgiu com a noção de propriedade. Clique e leia!
Breve relato de um bloqueio inicial
“O artista nunca trabalha em condições ideais, pelo contrário, o artista existe porque o mundo não é perfeito. A arte seria desnecessária se o mundo fosse perfeito, assim como o homem não procuraria por harmonia, apenas viveria nela.” – Andrei Tarkovsky
Causalidade em David Bloor
Da série “Sociologia do Conhecimento“. O debate travado por David Bloor no livro Conhecimento e imaginário social foi amplo e sua ousada empreitada atingiu muitas áreas do conhecimento. Na sociologia, as críticas de Bloor se dirigiram aos cientistas sociais, como Robert Merton e Joseph Ben-David, que faziam pesquisa e teorizavam apenas sobre os erros e…
Cioran e os caminhos do taoísmo
Embora a opção por seguir uma doutrina oriental seja apenas mais uma face de nossa avidez pelo absoluto, Emil Cioran vê, no taoísmo, o ideal de sabedoria e libertação dos sofrimentos que decorrem da lucidez, sem contudo aderir a ele. O autor reconhece: trata-se de um ideal inatingível, já que é contrário à nossa natureza.