A comunidade, na modernidade líquida, torna-se uma ideia materializada nas instituições que garantem a ordem numa sociedade de alta divisão do trabalho. Ao propor este olhar à modernidade líquida, Bauman entende que as comunidades representam a tentativa brutal de tornar seguro um dia a dia incerto e fluido.
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O que é pós-modernidade? Resumo de uma falência da modernidade
O que é pós-modernidade? O resumo de um conceito tão complexo pode ser destrinchado em alguns pontos essenciais – este vídeo do professor Juremir Machado poderá ajudar nesta missão.
Janta Filosófica #49: O tédio, a pós-modernidade e Zygmunt Bauman
As Jantas Filosóficas acontecem todas as segundas-feiras às 19:30hs no canal do Colunas Tortas.
Tomar a cidade de assalto – David Harvey
Tal como a fábrica, a cidade – por ser local de extração de mais-valia – também é palco da luta de classes.
Os meios como dominação do homem
O meio é a mensagem, mas quem reflete sobre o meio? Se continuarmos consumindo pelo puro desejo de possuir e não pensar sobre as consequências, seremos o instrumento de nossa própria dominação.
A globalização não nos transformou em sujeitos universais
Sujeitos universais nunca apareceram. Mas por quê? Qual o sentido do apego ao tradicionalismo num mundo globalizado?
On-line/Off-line: as relações sociais e a internet
Em uma de suas 44 cartas do mundo líquido moderno, Bauman discute as relações sociais. Segundo o autor, elas tendem cada vez mais a parecerem com as relações das redes sociais.
Introdução contemporânea: entrevista com Zygmunt Bauman
“Jamais responderemos à questão de quem nasceu primeiro, a galinha ou o ovo. Do mesmo modo, jamais responderemos à pergunta se a mídia eletrônica “é a razão de ser” da vida líquida ou vice-versa. A única coisa que podemos opinar responsavelmente é que eles são “unha e carne”, se encaixam perfeitamente.”
Veja 8 olhares sobre a pós-modernidade
Que tal verificar o olhar de alguns autores sobre o termo “pós-modernidade”? Aqui há um infográfico com oito intelectuais e suas respectivas opiniões.
Como ir além do jogo de poder contemporâneo?
Como agir com efetividade, mas sem cair nos erros das organizações do século XX? Esta é uma questão necessária e urgente.